No domingo passado, 06/06/2010, terminei de ler o livro do profeta Ezequiel. É um livro profético com visões extraordinárias e palavras de advertência e condenação muito duras. Destaco os capítulos 33.1-20 e 34.1-31. No capítulo 33, o Senhor faz uma advertência a Ezequiel quanto ao cumprimento de seu ministério profético. Ele diz nos versículos 7 a 9: “Filho do homem, eu fiz de você uma sentinela para a nação de Israel; por isso, ouça a minha palavra e advirta-os em meu nome. Quando eu disser ao ímpio que é certo que ele morrerá, e você não falar para dissuadí-lo de seus caminhos, aquele ímpio morrerá por sua iniqüidade, mas eu considerarei você responsável pela morte dele. Entrentanto, se você de fato advertir o ímpio para que se desvie dos seus caminhos e ele não se desviar, ele morrerá por sua iniqüidade, e você estará livre da sua responsabilidade”.
Já do capítulo 34, em que o Senhor, por boca de Ezequiel, adverte os pastores de Israel, ou seja, os líderes da nação, destaco os versículos 4 a 6, que dizem: “Vocês não fortaleceram a fraca nem curaram a doente nem enfaixaram a ferida. Vocês não trouxeram de volta as desviadas nem procuraram as perdidas. Vocês têm dominado sobre elas com dureza e brutalidade. Por isso elas estão dispersas, porque não há pastor algum e, quando foram dispersas, elas se tornaram comida de todos os animais selvagens. As minha ovelhas vaguearam por todos os montes e por todas as altas colinas. Foram dispersas por toda a terra, e ninguém se preocupou com elas nem as procurou”.
Ouçamos as palavras do profeta e nos dediquemos ao ministério para o qual o Senhor nos chamou com compromisso e excelência.